domingo, 6 de abril de 2014

O que significa Referencial Teórico?


Zuleica Maria Patrício Karnopp



Considere o que aconteceria se um construtor construísse uma casa sem a planta? Ou, como perguntam Watson e Mayers (1981), como soaria uma sinfonia se dentre os sessenta músicos de uma orquestra cada um tocasse Mozart de acordo com sua percepção e vontade? Particularmente, considere um grupo de profissionais num dado contexto, como da saúde, da educação, da engenharia ou da administração de uma organização, que resolvesse trabalhar sem uma compreensão de grupo ou sem alguns conceitos e objetivos comuns?



Cada trabalhador procederia a sua maneira, de acordo com seu referencial e de sua compreensão e interpretação da situação. Imagine o que aconteceria a um cliente que se expõe a vários profissionais de um mesmo serviço se cada um destes agisse de acordo com suas convicções particulares? Espera-se esse tipo de atitude quando o trabalho é individual, tal como a apresentação de um violinista, ou como um artista plástico criando sua obra, mesmo assim, de alguma forma, o profissional poderia estar buscando agradar o público.


Na perspectiva de trabalho coletivo - “com outros referenciais” - um profissional poderia estar dificultando sua sintonia com o mundo, caso ainda não concebesse o papel dos referenciais na orientação de expectativas, projetos, construções e até das práticas cotidianas. Mais difícil seria se este profissional não compreendesse que há variedades de referenciais e que cada pessoa ou grupo, com quem interage, pode estar expressando referenciais distintos uns dos outros.


Possivelmente, sem essa compreensão, o profissional quando em situações contraditórias, em razão de concepções diferentes, tenha dificuldades de leitura de mundo e de relacionamento interpessoal. Muito comum acontecer com o indivíduo que já incorporou um referencial em suas práticas - uma identidade de trabalho – e que o considera “único” ou “sem questionamentos”. Mais difícil ainda quando o sujeito não dá abertura para diálogos (Patrício, 1995b) .

Voltando à analogia da construção civil e da sinfonia: espera-se que o construtor da casa siga o plano do arquiteto. Entretanto, espera-se que o plano – a planta – reflita as pessoas que viverão na casa: seu estilo de vida, suas preferências pela textura e cor de paredes, suas necessidades e seus recursos econômicos para a construção e manutenção desta. Da mesma maneira haverá indivíduos que prefiram ouvir Mozart tocado a partir de uma única partitura (Watson, Mayers, 1981).


Uma sinfonia de Bach, por exemplo, pode ser tocada por diferentes arranjos, mas a composição original – a planta – é mantida. E é esta a essência que confere a identidade “Bach”. Assim também ocorre com o arranjo que poderá expressar a identidade própria do autor que o compôs, mas a sinfonia ainda terá a identidade Bach.

Um referencial, expressa um “estilo”. Tem uma cara própria - uma “certa” identidade: a identidade de quem o expressa ou daquele que encomendou a obra, seja esta de qualquer natureza.


No campo acadêmico, uma estrutura referencial, pode ser identificada por “estrutura conceitual”, “marco de referência”, “marco teórico” ou mesmo “referencial teórico”. Essa unidade é construída pelo autor com base na revisão da literatura e em conhecimentos empíricos, legitimados, em especial, quando originados de uma práxis.

Watson e Mayers (1981) especificam o referencial como “estrutura conceitual” e a definem como sendo a descrição das idéias sobre o mundo em questão, entendendo que esta descrição define parte daquele mundo e explica como cada parte se ajusta e funciona para criar o “todo”.


Reforçando essa definição, as autoras apresentam a “estrutura conceitual” como um conjunto de afirmações que descrevem as idéias ou noções de pessoas sobre a realidade derivada ou prevista sobre o mundo, ou universo, o qual deseja ou necessita abordar, como o currículo de um curso, um projeto de pesquisa, um programa de qualidade de vida, ou mesmo um serviço institucional, seja este de caráter público ou privado.

Assim, para visualizar o universo de maneira a formular a estrutura conceitual, é preciso identificar e definir as partes componentes, suas funções, características próprias, bem como a maneira como essas partes se inter-relacionam e como interagem com o universo. (Watson, Mayers, 1981).

Definindo as várias partes e demonstrando como elas se relacionam umas com as outras, a estrutura conceitual, segundo percepção de Watson e Mayers (1981), permite uma visão mais ampla do todo e torna possível o desenvolvimento de critérios para o levantamento, acompanhamento da execução da proposta e para a avaliação da situação.


Neste contexto, seus criadores (designers) precisam decidir o que desejam alcançar e conhecer os ingredientes que tornarão tal concepção (criação) possível. Eles precisam saber também, como empregar métodos necessários para levar seus conhecimentos à realidade. Em essência, a estrutura conceitual pode ser vista como uma “planta” para um programa, que tem como base (Watson, Mayers, 1981).

Assim, uma estrutura conceitual é, de certa forma, uma visão de mundo que guia o olhar e a abordagem de um indivíduo ou de um grupo, e também suas decisões, em relação a uma dada situação. Por isso, um referencial é bem mais complexo que um quadro de conceitos ou um elenco de idéias geralmente denominado “definição de termos”.

Uma estrutura referencial pode estar expressando um conjunto complexo de idéias, as quais representam expectativas, crenças, valores, objetivos, conhecimentos e práticas, incluindo experiências empíricas e de pesquisa científica, permeadas pela afetividade que seus autores têm sobre determinado fenômeno (realidade em foco).



Portando, simbolicamente, um marco referencial representa os óculos que uma pessoa coloca para olhar um fenômeno, para agir no seu cotidiano, seja na produção de projetos seja nas atividades que concretizam estes, o que confere a coerência entre o pensar e o fazer. Por exemplo: óculos de cor verde promovem imagens de cor verde, óculos de cor amarela promovem imagens de cor amarela; óculos de lentes com poderes de ampliar imagens, também vão mostrar aquilo que não é visto á olho nu. Os instrumentos de um método subsidiam esse evento: contribuem para identificar dados.


Numa visão qualitativa da realidade (óculos de visão qualitativa), compreende-se que uma única estrutura conceitual – uma única teoria - não dá conta de atender todas as nossas expectativas, mas ela é a base para o desenho e acompanhamento de projetos, sejam estes acadêmicos ou da vida cotidiana, inclusive para a incorporação de outros saberes teórico-práticos durante o processo.

A leitura analítica de uma atividade social mostra que as ações humanas têm origem nos conceitos, nas idéias e nos sentimentos que temos em relação a determinado fenômeno. Entenda-se conceito segundo Meleis (1985), como uma imagem mental da realidade tingida com a percepção, experiência e capacidade filosófica do pesquisador (do sujeito que está dando sentido).

Isso vale dizer, segundo Patrício (1990), que um mesmo conceito pode ter significados diferentes, pois esses dependem da percepção de quem o está interpretando. Sendo assim, continua a autora, a escolha de um referencial, ou de bases conceituais para sua concepção, não determina de forma linear que os conceitos do autor sejam utilizados totalmente a partir da visão de mundo deste autor, mas sim que eles possam ser interpretados para estabelecer conexão com a visão de mundo de quem está trabalhando com estes conceitos.


Esse aspecto também reforça a possibilidade constante do ser humano exercitar seu potencial de re-criar conceitos e práticas, a partir de processos de diálogo consigo mesmo e com os outros seres humanos, nas diversas situações que envolvem interações que estimulam revisão de idéias e busca de soluções para problemas particulares e comunitários.

Academicamente, um marco conceitual apresenta um conjunto de conceitos que tem como objetivo guiar a produção de conhecimentos, aplicados e fundamentais, e a construção de programas de ensino ou mesmo de ações para transformação de uma dada realidade. Para tanto, seus conceitos necessitam de operacionalização, ou seja: há necessidade de torná-los aplicáveis, geral e especificamente, ao contexto em questão, o que o tornaria um referencial teórico-metodológico e até um “paradigma” (Patrício,1990).


Um paradigma contém, para todos os discursos que se realizam sob seu domínio, os conceitos fundamentais ou as categorias mestras de inteligibilidade, ao mesmo tempo que o tipo de relações lógicas de atração/repulsão (conjunção, disjunção, implicação e outras) entre esses conceitos e categorias. Assim os indivíduos conhecem, pensam e agem conforme os paradigmas neles inscritos culturalmente (Morin, 1998, p. 268).

A concepção trazida por Kuhn (1978) em sua obra “Estrutura das revoluções científicas” mostra bem o poder de um paradigma como referência que conduz o mundo da ciência, posto que um paradigma representa o reconhecimento e a aplicação de um conjunto de conceitos, métodos e técnicas por uma comunidade de cientistas.

Fazendo síntese do já dito, paradigma representa um conjunto de teorias e técnicas que envolvem crenças, valores e interesses de quem o produziu e aplica, e que costuma ser compartilhado por uma comunidade humana, seja esta científica ou do senso comum, como referência para guiar o pensar-fazer social (Patrício, 1999).

Nesse sentido, a atenção que se deva dar aos referenciais torna-se ainda mais importante e necessária quando em trabalhos multidisciplinares, tendo em vista a diversidade de crenças, valores, conhecimentos e práticas – e sentimentos – presentes nas situações de discussão e de construções coletivas. Mais importante isso se faz quando o objetivo do trabalho é interdisciplinar. Neste caso precisa haver todo um movimento transcultural e transpessoal com os participantes, no sentido de “preparar o campo”, o “cenário”, para o processo de elaboração, aplicação e avaliação de referenciais para trabalho coletivo (Patrício, 1995a).



Todo o indivíduo possui um referencial sobre determinado fenômeno. Na medida em que esse indivíduo interage e troca informações com outros seres humanos e o ambiente em geral, seu referencial está sujeito a sofrer modificações.

Nessa perspectiva de processos contínuos de ensinar-aprender, todo o referencial está exposto a processos de re-criação. Isso sugere reflexão, exercício de liberdade e tomada de decisões, o que estimula possibilidades do ser humano expressar seu potencial de criatividade e de desenvolver condições para aplicar suas idéias e ideais, seus princípios éticos e estéticos, para dar conta de abordar a realidade em constante transformação.
REFERÊNCIAS

KUHN, K.
Estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1978.
MELEIS, A.I.
Theoretical nursing’s development. Philadelphia: Lippincott Co, 1985.
MORIN, Edgar.
O método 4 - as idéias. Porto Alegre: Sulina, 1998.
PATRÍCIO, Z.M.
A prática do cuidar - cuidado à família da adolescente grávida através de um referencial de enfoque sócio-cultural. 1990. Dissertação (Mestrado em Enfermagem)- Curso de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1990.
_______.
A Dimensão felicidade-prazer no processo de viver saudável individual-coletivo: uma questão de bioética numa abordagem holístico-ecológica. 1995. 215 f. Tese (Doutorado em Filosofia da Saúde-Enfermagem)- Curso de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1995a.
_______. Nem talco nem diamante: a riqueza de um processo de ensino-aprendizagem participante na área da sexualidade-adolescência. In:
Texto & Contexto – Enf, Florianópolis,v.3, n.2, p.93-109, jul./dez., 1994b.
_________. Abordagem interdisciplinar e transdisciplinar no processo de construção do conhecimento e de transformação da realidade. In:
Oficina de Trabalho Docente: Interdisciplinaridade. 1995. Curso de Mestrado em Educação da Universidade Franciscana de Santa Maria-RS. Santa Maria. 1995b. Mimeografado.
_______. Qualidade de vida do ser humano na perspectiva de novos paradigmas: possibilidades Éticas e Estéticas nas Interações Ser Humano-Natureza-Cotidiano-Sociedade. In: PATRÍCIO, Zuleica M.; CASAGRANDE, Jacir L.; ARAÚJO, Marízia F. de (Orgs.). Q
ualidade de Vida do Trabalhador: uma abordagem qualitativa do ser humano através de Novos Paradigmas. Florianópolis: Ed. do Autor, 1999, p. 19-88.
________. O cuidado com a qualidade de vida dos adolescentes: um movimento ético e estético de “koans” e “tricksters”.In: RAMOS, Flávia; MONTICELLI, Marisa; NITSCHE, Rosane.
Projeto Acolher- um encontro com o adolescente. Brasília: ABEN, 2000.
WATSON, A.B.; MAYERS, M.
Assessment and documentation: nursing theory in action. Thorofare. N. Jersey: Charles Slack, 1981.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Resumo: Elaboração Pré-Projeto


O que é um Projeto de Pesquisa?

 
Por onde iniciar um Trabalho Científico?

Primeiro: Planejamento da Pesquisa
(PROJETO) - verbos no futuro

Segundo: Execução da Pesquisa

RELATÓRIO DE PESQUISA - verbos no passado

O Projeto de Pesquisa é um conjunto sistematizado de idEias que visa mapear, orientar e guiar um caminho a ser seguido e construído no próprio caminhar.

Referência teórico-metodológica que pode representar um ponto de partida para uma possível chegada num determinado lugar.

É uma carta de intenções, onde se coloca como aprendiz e como conhecedor do “objeto de estudo” que se pretende abordar.

Pesquisador: Cultivar curiosidade, entusiasmos, autonomia, poder de decisão, habilidade e competência e ambição!


 
A Escolha do Tema

O tema é relevante?
Um aspecto/ área de interesse assunto que desejo provar/desenvolver.
Assunto interessante para o pesquisador...

Fontes de assuntos:
vivência diária, questões polêmicas, reflexão, leituras, conversações,debates, discussões, linhas de pesquisa ligadas ao curso de nutrição da UNISUL e ao Campo de Estágio.

De acordo com José Artur Teixeira Gonçalves, não raro o assunto de pesquisa é confundido com o tema. O primeiro é mais abrangente, comportando diversas possibilidades de recorte, enquanto que o segundo consiste naquilo que o pesquisador pretende abordar com parâmetros precisos em sua pesquisa.

Diversos estudantes ou pesquisadores podem abordar um mesmo assunto, o que não significa que todos tratarão do mesmo tema. Podemos dizer que o tema é o assunto delimitado.


Depois de escolhido o assunto de pesquisa é preciso ainda afunilá-lo, circunscrevê-lo. Para ajudar nesta etapa, podemos estabelecer alguns critérios para a delimitação do tema.


Um primeiro critério é o espacial (GIL, 2004). Por ser a pesquisa social eminentemente empírica, é preciso delimitar o locus da observação, ou seja, o local onde o fenômeno em estudo ocorre. Um estudo que trate da violência urbana, por exemplo, pode comportar diversos recortes espaciais (um município, uma área metropolitana, uma região, etc). Certo é que o parâmetro espacial escolhido implicará no resultado dos dados obtidos e nas conclusões do estudo.

Outro critério de delimitação é o temporal (GIL, 2004), isto é, o período em que o fenômeno a ser estudado será circunscrito. Podemos definir a realização da pesquisa situando nosso objeto no tempo presente, ou recuar no tempo, procurando evidenciar a série histórica de um determinado fenômeno. Uma investigação sobre micro-empresas, por exemplo, pode situar-se no momento corrente, durante um período abrangido por um determinado plano econômico (Real ou Cruzado, p.ex.) ou ainda nos últimos 10 ou 15 anos. 

Tudo depende, é claro, do objetivo do pesquisador em elaborar o dado recorte.
A delimitação deve se ater, para usar a terminologia da Victor Franz Rudio, à definição do "campo de observação" (RUDIO, 1985). Este comporta, além do local (recorte espacial) e circunstâncias (recorte temporal), a população a ser estudada.(população e amostra)
Diante desses critérios, tratemos então de definir o nosso campo de observação, visando elaborar um projeto assentado sobre tema consistente e preciso.
Fonte: http://metodologiadapesquisa.blogspot.com/2008/10/delimitao-do-tema.html

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A importância do ENSINO com PESQUISA


 



Trailer do DVD - Educar pela Pesquisa - da coleção Educação pela Pesquisa - ATTA Mídia

O Projeto de Pesquisa suscitar as seguintes perguntas:

O QUE fazer? O QUE pesquisar?
Definição do Problema
Definição da Base teórica Conceitual
Definir claramente o Problema e delimitá-lo em termos de tempo e espaço.



Projeto de Pesquisa

ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS: (folhas contadas sem numeração impressa – menos a capa)
CAPA (c/ título) – modelo manual
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO (caminho)

ELEMENTOS TEXTUAIS

1 INTRODUÇÃO (O QUE – vai ser pesquisado?) (delimitação do tema)

Apresentação, contextualização e delimitação do Tema/campo de estudo/recorte (local, sujeitos).
Feita investigação prévia para selecionar o tema
Considerar a realidade do local e necessidade da comunidade
Mostrar o interesse particular e profissional (teórico-prático, leituras)
Contribuição para o crescimento da área.

Ao final da introdução o problema apresenta-se em forma  de pergunta ou questões a investigar.


Justificativa - POR QUE PESQUISAR?


Mostrar/convencer da importância de investir neste tema.
Por que você resolveu estudar esse tema? Qual o seu interesse!
Demonstrar aspectos teóricos importantes avanço da ciência (profissionais, institucionais, sociais)
O tema é relevante? Por que?
Quais as vantagens e benefícios da proposta?
Buscar trabalhos semelhantes ou idênticos, pesquisas e publicações na área para justificar
Terminar com Pergunta de Pesquisa (o tema em forma de pergunta) 

OBJETIVOS - O QUE e PARA QUE pesquisar?


O que se vai fazer e o que se pretende alcançar com a pesquisa?Objetivo Geral: Qual o propósito da pesquisa?
Objetivos Específicos: Abertura do objetivo geral em outros menores (possíveis capítulos) – Ação!)

 
2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL (um)

Um parágrafo que diga o que se vai fazer e o se quer atingir/chegar com a pesquisa (inicia com verbos)

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS(vários)

Especificações do geral em termos de demonstrar as ações.
Tornar operacional, o que será realizado!

 

ALGUNS VERBOS PARA A FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS:

Conhecimento: Apontar, definir, enunciar
Compreensão: Descrever, discutir, identificar
Aplicação: Aplicar, demonstrar, interpretar
Análise: Analisar, provar, experimentar
Avaliação: Apreciar, avaliar, selecionar




 

3 REFERENCIAL TEÓRICO 

Projeto - fazer uma abordagem inicial do tema/recorte a ser pesquisado de acordo com os autores (sub-títulos).
Revisão da literatura existente...(documentos científicos em base de dados/revistas indexadas) utilizar de preferência autores primários.
Não fazer uma colcha de retalhos.
Cuidado com plágio, pois se seu trabalho for cópia, você poderá ser processado!
Citação indireta - idEias - colocar sobrenome autor e data (SANTOS, 1997).
Citações diretas - colocar sobrenome autor, data e página (SANTOS, 1997, p. 133).
Quando a citação tiver menos de 3 linhas, vai no texto, com aspas, e com mais de três linhas recuar o texto, espaço simples e letra 10.

 
Referencial teórico

Uma escolha - marcada por problemas específicos de quem escreve, pelos vários encontros que esta pessoa tem com as obras dos autores.
Sobre o mesmo assunto escrito, o viés de cada pessoa que escreve é diferente, porque as ESCOLHAS são diferentes.

Uma escolha - marcada por problemas específicos de quem escreve, pelos vários encontros que esta pessoa tem com as obras dos autores.
Sobre o mesmo assunto escrito, o viés de cada pessoa que escreve é diferente, porque as ESCOLHAS são diferentes.

 
4 MÉTODO: COMO pesquisar?

Procedimentos Metodológicos:
Que tipo de Pesquisa? Normas da ABNT/Livro UNISUL/BLOG
Onde fazer? (local/campo da pesquisa/sujeitos da pesquisa)
Como fazer?
De que modos abordar a realidade?
Com quais instrumentos coletar os dados?
Como descrever os dados/analisá-los?
(Deve ter relação com os objetivos específicos)

Abordagem metodológica

Pesquisador explicar onde, como vai acontecer a pesquisa, com ajuda dos autores de Metodologia da Pesquisa
MÉTODO - caminho para chegar a um fim.
Obs: ver diferenças entre tabela, quadro, gráfico.

Explicar como a pesquisa vai se desenvolver:
 

4.1 CARACTERÍSTICA DA PESQUISA (abordagem qualitativa e/ouquantitativa/Tipologia)
 

4.2 LOCAL E PARTICIPANTES DA PESQUISA (incluir questões éticas) - local, tipo, o número de pessoas entrevistadas/observadas, dias, semanas, meses, enfim, tudo que possa dar compreensão de como será realizada a pesquisa.
 

4.3 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS (que técnicas, instrumentos, parâmetros utilizará para coleta e análise dos dados – sem colocar resultados).



RECURSOS FINANCEIROS: Com que fazer?
(Este item não constará deste projeto)

Os recursos necessários: humanos, financeiros, materiais.

Com quanto fazer? – Orçamento
Como pagar?- Verba, fomento de pesquisa....
Quem vai fazer? - Equipe

5 CRONOGRAMA - QUANDO Pesquisar?

Disposição gráfica do Tempo usará para realização do Pré Projeto
Forma de quadro: exemplo a seguir...

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS


REFERÊNCIAS

Conjunto de elementos de uma obra escrita que permite a sua identificação.
Atenção desde o início projeto, tudo que for utilizando/lendo - relacionar para que não esqueça. Não deixar para o fim...

Referências - tudo aquilo que for citado no projeto.
Colocar em ordem alfabética

Livro: SOBRENOME, inicial do nome autor (autores). Nome da Obra (em negrito). Local: Editora, data.

Internet: SCHIMDT, Flávio. O gerenciamento eletrônico de documentos. Lisboa: PLL Informática, 1999. Disponível em: www.pll.pt/dlppnet. Acesso em: 9 ago. 1999.


Que referências usar?

Descrição precisa da fonte de informação, utilizando-se de normas específicas, a exemplo da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (ver BIBLIOTECA
UNISUL)
www.capes.gov.br
www.bireme.br
www.scielo.org
www.pubmed.com
www.cochrane.bireme.br
www.scirus.com
www.eps.ufsc.com.br

APÊNDICES E ANEXOS

APÊNDICE - Texto ou documento elaborado pelo autor, com o intuito de complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Devem ser enumerados, identificados e referenciados no texto (geralmente no método).
Exemplo: APÊNDICE A - Questionário aplicado aos professores.

ANEXO - Não elaborado pelo autor, que documenta, esclarece, prova ou confirma as idéias expressas no texto.
Exemplo: ANEXO A - Plano de Carreira da Empresa.

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Resumindo, um Projeto deve conter:

Capa com TÍTULO 
FOLHA DE ROSTO
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO  com Delimitação do Tema, Justificativa e Pergunta de Pesquisa)
2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS

3 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SUB TÍTULOS.....(com conceitos de autores e pesquisas em cada sub item)
4 MÉTODO
 
4.1 CARACTERÍSTICA DA PESQUISA
4.2 LOCAL E PARTICIPANTES DA PESQUISA
4.3 COLETA E ANÁLISE DOS DADOS
4 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
APÊNDICES (colocar os procedimentos técnicos a serem utilizados)
ANEXO
S(colocar os procedimentos técnicos a serem utilizados)

Projetos de Pesquisa na visão de alguns autores



Como elaborar Projetos de Pesquisa
Giseli Barreto da CRUZ

http://revistas.facecla.com.br/index.php/reped/article/viewFile/489/378O processo criativo e a tessitura de projetos acadêmicos de pesquisa
 

Carlos Antonio Alves PontesI; Abel Menezes Filho; André Monteiro Costa
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832005000200025
 


Orientações para a elaboração de projetos de Pesquisa
Prof. Ms. Rudimar Serpa de Abreu (organizador)
http://noite.wordpress.com/2010/07/10/a-elaboracao-para-projetos-de-pesquisa/




quinta-feira, 13 de março de 2014

Ciência e Pesquisa: Produção de Conhecimento


A VERDADE


A verdade - não é única, ela se constrói através da história. Ela não é, ela vem a ser...

Vista sob ângulo da ciência dos diversos tipos de saberes que se criam no âmbito social.

Relação sujeito com verdade - não é estanque, ela se modifica a partir das modificações nas formas de controle do saber.

Todos os campos sociais geram verdades que são modificáveis – de acordo com as relações de saber-poder.



Maneira de fazer ciência
 

O "fazer ciência" - não segue um único modelo de trabalho científico. É marcado pela diversidade de métodos (e de técnicas) de investigação.

O sujeito só produz ciência, se deseja, se algo o mobiliza (paixão).
Paixão - plena de dispositivos de mobilização.
É preciso um sentimento visceral que coloque a pessoa em movimento.




Conhecimento e Pensamento
Questionamento: Podemos conhecer sem pensar?
 

Pensamento - habilidade fundamental para construção de ciência...
 

Pensamento nos permite nos adaptar a novas realidades, melhorando nosso desempenho, explicando fenômenos...



Tipos de Conhecimento

  • Conhecimento Empírico
  • Conhecimento Científico
  • Conhecimento Filosófico
  • Conhecimento Teológico
(Conhecimento supõe três elementos: o sujeito, o objeto, a realidade).
Conhecimento – não informação!





A epistemologia da complexidade e a ciência da informação

 

Marivalde Moacir Francelin
http://www.scielo.br/pdf/ci/v32n2/17034.pdf
 

O Papel da Ciência e do Conhecimento
Maurício Gariba Junior
http://www.virtualcon.com.br/o_papel_da_ciencia_e_o_conhecimento.pdf
 

Falando de metodologia de pesquisa
Elisabeth Maria Aragão
Maria Elisabeth Barros de Barros
Sonia Pinto de Oliveira
http://scielo.bvs-psi.org.br/scielo.php?pid=S1808-42812005000200003&script=sci_arttext&tlng=pt
 

Sobre ciência e sapiência
Rubem Alves
http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u916.shtml


 

As mãos perguntam, a cabeça pensa
Rubem Alves
http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_colunas/r_alves/id210902.htm
 

Professor/Conhecimento
Pedro Demo
http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fProfessor_Conhecimento.pdf

Cadernos de Metodologia da Pesquisa


Cadernos de Metodologia da Pesquisa com indicações de como elaborar trabalhos científicos:
 
O Modelo que você vai utilizar no Estágio em Nutrição Social da UNISUL
é este que você pode acessar clicando no endereço abaixo - Trabalhos Acadêmicos na UNISUL: Apresentação Gráfica de TCC, Monografias, Dissertação e Tese


http://unisul.br/wps/wcm/connect/daac2693-5844-4aa1-84da-a992a3846b25/livro_trabalhos-academicos-unisul_biblioteca_2013.pdf?MOD=AJPERES



Outros Trabalhos que servirão apenas para complementar, portanto, só servirão de exemplo:

Caderno de Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação da
UFSC:
http://projetos.inf.ufsc.br/arquivos/Metodologia_de_pesquisa_e_elaboracao_de_teses_e_dissertacoes_4ed.pdf

Diretrizes para a Elaboração e Apresentação e apresentação de Trabalhos Acadêmicos da
UNISUL
http://inf.unisul.br/~ines/pccsi/MetodCientUnisul.pdf
 
Caderno de Metodologia da UNIVALI
http://www.univali.br/default.aspx?p=358
elaboracao_de_trabalhos_academico-cientificos.pdf

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Bibliografia Metodologia da Pesquisa



Bibliografia Básica



CHIZZOTI, A.
Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DEMO, P.
Pesquisa, Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 1990.

______.
Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

______.
Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

GIL, A. C.
Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

______.
Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

HAGUETTE, T.M.F.
Metodologias qualitativas na sociologia. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

HADDAD N.
Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.
Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.São Paulo: Atlas, 1997.

______.
Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1997.

______.
Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LEOPARDI, M.T. (org.).
Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001.

LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. D. A.
Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, M. C. de S. (org.).
Pesquisa social. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

______.
O desafio do conhecimento - pesquisa qualitativa em saúde. 3.ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec – Abrasco, 1994.

MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade?
Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 9 (3): 239-262, jul/set/1993.

SEVERINO, A.J.
Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

THIOLLENT, Michel.
Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1988.

TRIVIÑOS, A.N.S.
Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,
1999.

 

Bibliografia Complementar


ACKOFF, Russell L.
Planejamento de pesquisa social. São Paulo: EPU, 1975.

ALVES, Rubens.
Filosofia da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F.
O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

APPOLINÁRIO F.
Metodologia da Ciência. São Paulo: ed. Thomson, 2006.

ALMEIDA, M. L. P. de.
Como elaborar monografias. 4 ed. Belem: Cejup, 1996.

AMARAL, H. S. do.
Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico e de redação jornalistica. Rio de Janeiro: Graal, 1981.

ANDRADE, M. M. de.
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